quarta-feira, 7 de março de 2012

ARQUÉTIPO - DOENÇA - CURA - VIBRAÇÃO - AÏVANHOV - AUTRES DIMENSIONS (INÉDITA)




AÏVANHOV - 04-02-2007

E bem, caros amigos, eu estou extremamente contente de reencontrá-los essa noite, a fim de exprimir uma série de coisas relacionadas com a sua evolução e, sobretudo, eu desejaria, como nós dissemos da última vez, tentar falar-lhes sobre coisas referentes à natureza humana e, principalmente, ao que está ligado à revolução desta humanidade e deste corpo humano nas mudanças chamadas a viver e que vocês já vivem desde alguns anos.

Então, primeiramente, há rudimentos espirituais a compreender que se inscreveram, eu diria, ao nascimento, no corpo no qual vocês habitam.

É preciso entender que tudo é oriundo do que vocês poderiam chamar de ‘emanação’, a emanação significa que há um ponto de Luz central do qual parte uma difração (no sentido físico do termo) que é vibratoriamente carregada, eu diria, descida de plano em plano vibratório para chegar à forma que vocês veem.

Então, é preciso compreender que esta constituição e esta descida vibratória não ocorrem negligentemente, não importa aonde nas peregrinações biológicas.

É evidente que esta forma obedece ao que eu chamaria de arquétipos e que há, em cada órgão, em cada parte que constitui esse corpo humano, arquétipos múltiplos que foram tomados, justamente, a essas formas arquetípicas que estão ligadas a grandes funções que, antes de serem corporais, são funções de natureza espiritual.

Dessa maneira, e como várias tradições disseram-lhes anteriormente, quando falamos de um órgão, falamos, evidentemente, da sua função em um plano espiritual, psicológico, energético, antes de falar da sua constituição material ou das suas funções orgânicas.

Então, é extremamente importante compreender isso, ou seja, que os corpos humanos não nasceram de uma montagem ou de uma mescla heterogênea, diga-se, ou em relação com as leis do acaso.

Há, necessariamente, um agenciamento que, nele mesmo, corresponde a uma vontade, eu diria, espiritual, para não dizer divina, isto é, que há em cada órgão, em cada célula, em cada átomo que compõe o corpo humano, uma relação com um arquétipo.

Isso é o primeiro estágio importante a compreender no que se refere à vida biológica do corpo humano.

Então, esses arquétipos levam um tempo importante, eu diria, para descer na manifestação da 3ª Dimensão e na corporalidade que vocês vivem, atualmente, desde alguns milênios.

É preciso bem compreender isso porque é o pré-requisito.

A justificativa de uma função não se encontra em uma necessidade biológica, mas em uma necessidade que vocês denominam arquetípica, ou até mesmo ontológica, ou seja, ligada a uma filosofia espiritual extremamente específica.

Então, através disso é preciso entender que todo órgão é apenas a manifestação, nos planos densos orgânicos, do que acontece nos níveis que vão bem além das forças etéreas e das forças astrais ou mentais, mas encontram sua justificação além do que vocês chamam de corpo causal, isto é, nos mundos espirituais.

A matriz de criação dos órgãos, das células e de tudo o que faz a vida humana vem de um arquétipo, de um precursor, eu diria, vibratório desta precipitação na matéria.

Há uma ordem precisa de precipitação, assim como há uma ordem precisa no agenciamento dos órgãos, das células ao nível do corpo, permitindo que a vida seja coerente.

E a vida não é suportada pela biologia, a biologia é apenas o resultado visível aos seus olhos de algo que está situado muito além da aparência.

Então, mesmo as descobertas da biologia moderna desde 50 anos, que isso seja o DNA, por exemplo, e bem, isso é apenas a percepção de algo que se situa em planos vibratórios muito mais elevados que estão ligados, diretamente, ao que chamamos de ‘rodas de fogo’, as emanações primordiais da natureza divina.

Portanto, todas as manifestações que vocês observam por repercussão analógica, e de uma analogia verdadeira, pode remontar até à fonte primária, esse é o primeiro princípio básico que corresponde, acreditem em mim, à realidade, ou seja, que todo sistema que visasse observar o que se chamaria um mundo causal ao nível biológico, observaria apenas a consequência de uma verdadeira causa que, ela, está situada bem além das simples aparências biológicas.

Isso é um ponto fundamental, assim como o nascimento de um átomo (com o seu núcleo, com os elétrons que giram ao redor) é apenas a percepção do que existe ao nível dos sistemas solares, dos sistemas planetários, mas, também, das correspondências físicas ao nível material.

Mas existe, também, uma correspondência nos planos espirituais que denota esta configuração que vocês chamam de material.

A configuração material que vocês chamam de ‘big-bang’ (que significa princípio do universo, princípio da criação de algo material) não faz parte do nada, contrariamente ao que lhes ensinaram, faz parte de uma realidade espiritual bem real, ela também, mas invisível aos seus olhos, que serviu de esboço à manifestação tanto do átomo como dos sistemas solares, assim como de todas as formas biológicas existentes pelo mundo.

Isso é uma preliminar extremamente importante antes de entrar na constituição específica do corpo humano e do seu evoluir durante mudanças vibratórias.

Então, em relação a esta noção de arquétipo e esta noção de pré-requisito espiritual, inicialmente, façam perguntas que poderiam responder, unicamente, sobre esta parte.

Pergunta: poderia definir o que são, para você, os arquétipos?
E bem, o arquétipo é quando vocês veem, por exemplo, a forma de uma árvore (uma árvore vai criar tronco, galhos), a forma dos galhos parece-lhes guiada pelo que vocês chamam aqui, ou de algoritmos, ou de fórmulas matemáticas, ou das leis que foram descobertas, não há muito tempo, que explicam, com os fractais, a constituição de uma árvore.

Mas isso vai muito além disso.

No simples plano etéreo, antes que a folha apareça, o broto já está criado e o esboço da folha já existe ao nível etéreo.

Mas isso vai muito além disso, ainda.

A forma de um galho é determinada não pelos fractais ou pelos algoritmos, mas é determinada, diretamente, pelas forças ambientais etéreas, elétricas e magnéticas que estão operando, permitindo ao galho possuir uma forma que lhe seja própria e que se defina em relação às linhas de forças.

Esse é um primeiro nível que vocês não veem e que, no entanto, é real, é o nível etéreo.

Mas, além disso, quando vários neófitos disseram que na semente há a árvore, evidentemente que há a árvore, mas a árvore não poderia existir sem uma matriz prévia.

A matriz é definida como arquetípica, ou seja, é um modelo de repetição ao infinito, assim como em suas fábricas vocês têm um molde que vai permitir reproduzir uma peça ao infinito, do mesmo modo há lados espirituais, arquétipos espirituais que são figuras primordiais, poderíamos dizer.

Essas figuras primordiais, elas, estão sob a influência de algumas formas vibratórias extremamente precisas.

Não me cabe entrar nos detalhes, mas saibam, simplesmente, que, por exemplo, cada órgão do corpo humano possui uma correspondência não no plano etéreo (isso, isso é evidente, como a árvore), não no plano emocional (isso, o sistema de medicina tradicional também, evidentemente, o compreendeu), mas, além dessas manifestações que vocês podem perceber através da visão, através, simplesmente, dos sentidos, há um arquétipo que, ele, é profundamente invisível, que é a vibração primeira do órgão.

O arquétipo é, portanto, uma vibração.


Por exemplo, para cada órgão vocês têm o que chamamos de um ‘gênio criador’ que é uma vibração.

A vibração vai permitir a criação da forma porque a vibração é forma arquetípica.

Eis o que denominamos um arquétipo de um órgão, é a mesma coisa como a criação de um sistema solar ou como o big-bang.

A criação corresponde à frase “eu sou”“que a Luz seja” e a Luz se fez.

Isso corresponde ao mesmo princípio da afirmação vibratória sonora, evidentemente não em francês, mas em um idioma que está além da divisão das línguas, ou seja, em uma língua sagrada que corresponde (de maneira similar, não perfeitamente exata) a uma linguagem sagrada que é o idioma aramaico (um idioma muito mais antigo do que o hebreu).

A vibração da pronúncia, ou seja, o som, está, portanto, na origem, pelo fato de nomear, isto é, de designar uma forma.

Pela vibração, o próprio nome está ligado, não a um órgão, em um primeiro momento, mas ao gênio criador, ou seja, à vibração inicial da criação.

Pergunta: você falou, neste momento, de funções espirituais, poderia desenvolver?

Isso está, em grande parte, ligado à grande perspicácia do povo chinês, mas que não recebeu isso como o Espírito Santo.

Ele recebeu este ensinamento da medicina chinesa, através dos padres que haviam se refugiado, durante a destruição da Atlântida, na China e que transmitiram o conhecimento dos arquétipos do corpo.

Nós iremos tomar, se vocês bem o quiserem agora, exemplos ao nível do corpo, mas esses exemplos não são simbólicos, eles são reais.

A própria topografia dos órgãos ilustra perfeitamente esta geração descendente.

Se vocês tomarem como exemplo os órgãos que estão situados no tronco, vocês irão se aperceber de que os órgãos mais altos são os pulmões que estão ligados à ordem interior, dizem os chineses, mas, além disso, os pulmões estão ligados a certa forma de desenvolvimento da vida, inspira, respira.

A sua posição, enquanto alta no tronco, abaixo da cabeça, é a primeira manifestação após o impulso vital.

Do mesmo modo, a criança que nasce, que aparece depois da gravidez, impele seu primeiro sopro e esvazia os seus pulmões que se enchem de ar.

Isso está longe de ser simbólico, como eu dizia, mas isso acontece desde os planos os mais altos até os planos vibratórios os mais baixos.

Então, existe, como vocês compreenderam, um nome específico do órgão pulmão que corresponde ao gênio do pulmão, que é a roda de fogo que está mais perto do divino que foi denominado os Querubim, ou seja, que corresponde a um Querubim extremamente específico, responsável pela forma de todos os órgãos aéreos através dos mundos.

Ele é responsável pela vibração que corresponde aos pulmões.

Portanto, há um nome específico para cada órgão, não é da minha competência, nem tenho autorização para dar-lhes os nomes que correspondem a cada um dos órgãos, por exemplo, para o pulmão está ligado à ordem, mas há uma vibração da pronúncia que chama à manifestação desse Querubim que gera o pulmão.

Então, os pulmões, por exemplo, se chamam Belkabalel.

Belkabalel é o nome preciso que corresponde, se vocês quiserem, a esse gênio Querubim que está ligado a todos os órgãos pulmões da criação.

Vocês estão aqui na metafísica, na meta-criação ao nível da Luz primordial, da Luz do Pai e da descida vibratória.

A primeira descida vibratória está ligada à pronúncia e ao verbo.

Deste modo, cada órgão do corpo humano (mas também dos animais, em um grau menor, mas na mesma vibração) é portador do arquétipo.

Isso é extremamente importante.

Então, qualquer anomalia que ocorra, a um dado momento, em um dos órgãos ou em uma das funções dos órgãos do corpo humano, reflete um desequilíbrio no arquétipo, evidentemente.

Pergunta: isso significa que, se temos um problema em um órgão, nós temos, então, uma dificuldade de relação com este arquétipo?
Não necessariamente, isso pode ser um problema de relação e não causado diretamente no órgão, aí está a dificuldade.

Por exemplo, vocês sabem que o fígado é um órgão extremamente importante em todas as tradições, ele está ligado ao mito de Prometeu nos gregos, ele está ligado, nos chineses, ao ministro da guerra, como dizem os chineses, mas não é porque há algo no fígado que isso seja, necessariamente, esta função energética, psicológica, ou orgânica que foi atingida, porque existem relações hierárquicas, relações vibratórias entre esses diferentes arquétipos.

Mas é preciso não confundir a manifestação em um órgão como simbolismo da função direta na função arquetípica que estaria afetada.

Por exemplo, uma pessoa pode ter câncer de fígado sem que houvesse um ataque ligado a um fenômeno de anomalia no fenômeno de previsão do plano ou do mito de Prometeu, ou seja, do símbolo do renascimento.

Por exemplo, vários iniciados morreram de câncer de fígado (por exemplo, Krishnamurti).

Vocês têm outras pessoas que foram grandes espiritualistas que morreram de câncer de fígado, isso não quer dizer que eles tinham um problema no renascimento, isso quer dizer que eles tinham um problema fundamentalmente hepático, mas que havia processos de relação que estavam operando.

Então, a dificuldade está aí, isso seria querer assimilar uma patologia a um órgão ou a uma função de um órgão ou a uma zona do corpo em relação com a explicação direta psicológica, energética, ou até mesmo espiritual.

Vocês não têm todos os elementos de compreensão, o simbolismo do corpo humano é extremamente importante, agora isso não é porque vocês têm um ataque em um órgão que as funções psicológicas do órgão são atingidas, pode ser que a relação é que seja afetada, a relação com um outro órgão ou com uma outra função.

Portanto, a menos que se conheçam todas as relações existentes, o que seria extremamente complexo, fica difícil afirmar que uma doença está ligada ao arquétipo, mesmo se todo mundo admite isso como regra geral, o que é totalmente falso.

Pergunta: esse princípio das “relações” corresponde à roda dos elementos utilizada pelos chineses?
Não unicamente, é muito mais complexo do que isso, não há unicamente uma conexão dos órgãos, como os chineses dizem.

Pelos elementos, pelos movimentos ou pelos meridianos, há conexões de órgão a órgão, pela proximidade, por exemplo, como vocês conhecem bem na medicina atualmente: quando o coração é afetado, o pulmão será afetado.

Quando há uma patologia ocorrendo no ovário, pode ser que, se isso for grave, isso vai afetar o colo ou o útero, por extensão, consequentemente.

Essas relações são também importantes.

Então, é preciso lembrar (algo importante antes de entrar nos detalhes, talvez, do corpo humano) que as explicações que eu vou fornecer-lhes não devem ser justificativas para aplicar este conhecimento a fim de aceder à nova dimensão.


Isso é feito apenas para esclarecê-los sobre as modificações que podem ocorrer no interior dos corpos em mutação, mas não busquem provocar uma mutação através de um trabalho, mesmo energético, em um dos órgãos sobre o quais nós iremos falar, isso seria uma heresia porque o trabalho mais importante, quando da mudança vibratória, é, justamente, não mais se interessar pelos seus órgãos, mas se interessar pela nova dimensão que fará o trabalho para a própria consciência.

É ilusório acreditar que, se falamos, por exemplo, das novas raízes, de trabalhar nessas novas raízes, vai ativá-las ou vai permitir aceder à nova dimensão, 
é o trabalho na consciência pura que permite isso, no Amor, no desapego, na acessão vibratória, mas não um trabalho na descrição do que existe.

Muitos seres cometem, hoje, este erro.

Não é porque vocês irão trabalhar na abertura do 6º chacra que vocês irão desencadear um fenômeno místico.

Vocês irão desencadear, talvez, visões, vocês irão desencadear, talvez, uma abertura, mas a abertura não é a transformação.

Entretanto, é importante saber, quando vocês têm sintomas precisos que lhes chegam, compreender ao que eles retornam, mas não tornar a causa primeira do que vocês têm a fazer, isso é muito importante.

Então, é muito importante compreender que não é porque temos a explicação do porque, de como uma patologia aparece em um órgão, de encontrar a causa da afecção do órgão, que vai tratar o órgão.

A mente humana é de tal modo que, quando um problema se manifesta ao nível orgânico, o ser humano tem a tendência, ao nível material, de dizer “eu tenho uma dor no fígado”, vamos fazer exames, vamos tentar descobrir por ultrassonografia, pelo sangue, por radiologia, por escaneamento e por outros exames, porque eu tenho dor no fígado.

Isso é perfeitamente louvável, mas a experiência prova, e vocês deveriam sabê-lo desde a emergência da nova medicina ocidental, tecnológica, que isso não resolve as doenças.

Isso ajuda, isso alivia, mas é uma heresia acreditar, já ao nível material, que o fato de resolver um problema material vai resolver a materialidade.

Isso é uma ilusão.

Por exemplo, vocês têm um câncer e vocês dizem: vamos destruir o câncer, vamos operar, vamos administrar substâncias, fazer radiações, é uma solução temporária e não definitiva.

Do mesmo modo, querer buscar a raiz emocional, energética, ou mesmo, eu diria, ambiental de uma doença, porque o ser humano não quer mais sofrer, é também ilusório porque ele vai pegar esse fator causal e vai fazer, eu diria, uma nota dominante, ou seja, ele vai (é a natureza humana) querer, a todo custo, prender algo a alguma outra coisa.

Então, o ser humano vai crer que ele é inteligente porque ele vai descobrir o porquê, por decodificação [tipagem] biológica, de uma patologia em tal lugar.

Pode ser mesmo que alguns digam que isso foi transmitido de geração em geração, pela terceira ancestral da avó, porque não.

Isso é a realidade, talvez, mas não a causa.

A causa, as doenças, não foi dada ao homem para evoluir desta maneira, isso são uma heresia e uma distorção que estão ligadas ao fato de querer sempre tudo compreender e sempre tudo explicar por uma equação.

Isso é a natureza do mental humano de 3ª Dimensão.

Então, há uma pseudo espiritualidade que vai se satisfazer em compreender porque há, efetivamente, uma relação.

Uma mulher que faz um câncer em tal lugar, apresenta, necessariamente, uma relação com um desequilíbrio específico ao nível emocional, ao nível mental, mas o corpo, manifestando esta anomalia, não quer dizer que é preciso descobrir de onde isso vem (porque vocês irão descobrir de onde isso vem, ou seja, que o caminho que levou um certo tempo para descer no corpo, vocês irão fazer o caminho ao inverso e vocês irão acreditar que isso vai curá-los).

Mostre-me uma única pessoa que foi curada sobre esta Terra por esta técnica aí, isso não existe.

Então, é uma satisfação do ego, é uma satisfação do mental encontrar a origem.

O Pai não os fez à sua imagem para que vocês encontrassem a doença, a doença é inerente à vida na 3ª Dimensão.


Então, há seres que partem aos 20 anos, outros que devem morrer um dia ou outro e que vão, necessariamente, partir.

Todo mundo não pode morrer parando de respirar da noite para o dia, todo mundo não pode morrer recebendo uma árvore sobre a cabeça.

As circunstâncias de vida, de morte, são profundamente diferentes.

Portanto, a grande interrogação do ser humano é encontrar justificativa, encontrar sentido para a doença, para o desequilíbrio.

Então, podemos sempre descobrir as causas.

Por exemplo, vocês irão dizer-se que isso é simples, isso se depara com os significados: vocês têm uma alergia a tal produto, então vocês irão parar com o produto para sentir-se melhor, é já um primeiro passo, mas vocês não têm a explicação do porquê vocês têm a alergia, pode ser que em uma vida passada vocês já tivessem tido um problema, pode ser que o terceiro ancestral do seu avô tenha transmitido isso pelo DNA, pelos domínios transgeracionais.

Então, tudo isso não são arquétipos, são erros da juventude.

Então, há quem tenha desejado (isso, já durante a minha vida, começou) encontrar a explicação de uma doença na memória de vidas passadas.

Após ter-se falado em fazer a decodificação ao nível do corpo.

Após ter-se falado em decodificar as emoções, mas tudo isso é perda de tempo.

O importante, e a única coisa, é o que sempre lhes disseram todos os mestres: 
“busquem o reino dos Céus e todo o resto ser-lhes-á dado de acréscimo”, mesmo a saúde.

E a saúde, às vezes, é morrer.

E a saúde, às vezes, é encontrar outra coisa, mas, em caso algum, vocês poderão encontrar um estado de bem-estar, no sentido em que vocês o definem hoje, através da compreensão das doenças.

Mesmo se esta compreensão se dirigir a algo que seja muito mais agradável do que a compreensão material, o importante não é saber por que vocês têm tal problema, mesmo se isso for sedutor para o intelecto, mesmo se isso for muito simpático para o ego, é o ser humano que acha que é importante compreender porque ele tem tal problema.

A cada vez que chega algo na vida vocês têm necessidade de compreender, vocês têm necessidade de buscar a explicação, isso é próprio da vida humana e nós todos éramos assim durante a nossa vida.

Até eu, a um dado momento, quando eu fui para a prisão: “por que me colocaram na prisão? o que eu fiz para ir para a prisão?”.

Jamais temos a explicação no momento.

Vejam o CRISTO na cruz, quando Ele disse: “Pai, por que, por que me abandonaste?”, mas Ele não estava abandonado, isso fazia parte do caminho.

É preciso aceitar que a vontade do Pai, da Luz, seja feita.


Aí está a solução para a boa saúde, e não em outros lugares.

Isso quer dizer, simplesmente, encontrar o Coração, encontrar o Coração da sua Vida, o Coração da sua Essência e, isso, é um lugar onde não há pergunta e, portanto, não há resposta.

Pergunta: como você explica quando algumas pessoas dizem que foram curadas por esse tipo de abordagem que você descreve como não sendo “eficaz”?
Vocês têm, simplesmente, uma derivação do problema.

É como na época quando vocês falavam de psicologia, quando vocês falavam de psicanálise ou de psico-síntese ou de psico-integrações.

Vocês farão um trabalho de compreensão, do porque vocês têm tais sintomas, falamos mesmo mais de doença e, como por acaso, vocês compreendem o sintoma, vocês integram o sintoma e o sintoma desaparece.

Mas eu garanto a vocês que, da visão espiritual, isso não é, de qualquer maneira, o que acontece.

Aí, vocês têm uma visão que chamamos de linear, vocês fazem desaparecer um problema, mas como vocês sabem o que vai acontecer 15 ou 20 anos depois?

Como vocês têm meios de fazer a ligação do que vocês buscaram, do que vocês solucionaram e de outra coisa que aparece ‘x’ anos depois?

Eu lhes garanto que é sempre assim.

Mesmo quando aquele que cura coloca sua mão para tratar uma hérnia de disco, ele cura a hérnia de disco, mas pode ser que a hérnia de disco estivesse aí para proteger a pessoa de outra coisa.

Isso vocês não têm como saber.


A única coisa certa em relação ao corpo humano é encontrar o centro.

O centro é a Luz, é a ausência de pergunta e a ausência de resposta.

Enquanto vocês buscarem uma resposta a uma doença, enquanto vocês buscarem uma resposta à sua existência através de uma explicação material, vocês estarão fora da vida, e enquanto vocês estiverem fora da vida vocês serão confrontados com a doença que é a característica da 3ª Dimensão.

Não é possível uma boa saúde na 3ª Dimensão, há apenas transferência de desequilíbrios para um outro desequilíbrio.


A única cura possível é a transformação, a transformação significa parar de raciocinar em um modo linear.

Pergunta: qual seria, então, a atitude mais correta se formos confrontados com uma doença?
Encontrar o centro, isso significa, simplesmente, encontrar o Coração do Ser, encontrar a indizível Verdade da sua Unidade.

A indizível Verdade da sua Unidade não tem o que fazer da doença, não tem o que fazer do sofrimento, não tem o que fazer da divisão.

Quando a doença está aí, isso quer dizer que vocês têm, atrás de vocês, eu falo em nível orgânico, um trajeto extremamente longo de afastamento da FONTE ligado à sua própria vida na 3ª Dimensão, 
porque vocês estão encarnados e a encarnação é, já, uma doença.

Há quem irá dizer-lhes, efetivamente, que isso é uma experiência, mas esta experiência acompanha-se da doença, não pode ali haver bem-estar na 3ª Dimensão, pode ali, apenas, ter equilíbrio precário entre dois estados instáveis, porque a estabilidade não se encontra nesta 3ª Dimensão.

Então, a atitude correta (mas o Pai sabe que poucos são capazes de fazer isso) é entregar-se à vontade do Pai, entregar-se ao CRISTO Interior, entregar-se à Luz Interior.

Mas jamais vocês irão dizer “a Luz Interior me curou”, porém, ao menos nesse caso, a Verdade da cura é real.

Então, vocês estão em uma área de transição, vocês se preparam (já desde alguns anos e para os próximos anos) para passar a outro estado vibratório.

Mas o problema está neste nível.

Não é à toa que, hoje, vocês têm muitas terapias novas que são lançadas e que surgem com a impressão de que, a cada vez, isso será melhor do que com as outras.

Isso é característico da ilusão e da armadilha.

A medicina chinesa, a medicina tradicional, sempre existiu, mas elas são consideradas como tradicionais, portadoras e veiculadas por um passado e uma tradição.

O sistema que vocês creem hoje são sistemas que querem levá-los a mais divisão, a mais compreensão, e não a mais integração e mais espiritualização.

Mas o problema que se apresenta, hoje, é que vocês não podem aceder à 5ª Dimensão ocupando-se do corpo, vocês realmente podem aceder à nova vida, unicamente, fazendo sua a vontade do Pai, ou seja, deixando agir, em vocês, a Luz e a transformação.

Enquanto vocês quiserem explicar, psicológica, cármica e transgeracionalmente, uma patologia, vocês se prendem, inconscientemente, a esta 3ª Dimensão e, aí, está o principal problema da humanidade hoje e, sobretudo, no que vocês chamam de mundos conectados espiritualmente.

Pergunta: será que a atitude a mais correta seria aceitar a doença como uma concessão do Pai?
Esta proposição é um pouco limitada.

Há, também, pessoas que morrem dizendo “eu não tenho câncer, eu estou curada” e, no entanto, elas morrem, a doença está sempre aí.

Isso não é uma afirmação, não é porque, mentalmente, decidimos ignorar alguma coisa que isso vai desaparecer, isso se chama tampar o sol com a peneira.

Isso significa que uma vez que a doença esteja aí, convém olhar para esta doença, sentir a doença, não encontrar uma explicação cognitiva, cármica, emocional, etérea ou biológica, mas se transcender, naquele momento, ou seja, buscar o Reino dos Céus, buscar subir em vibração porque, infelizmente, quando a doença está aí, exceto por milagre, ela sempre estará aí.

Porque, se ela desaparecer do local onde ela está, ela irá aparecer em outros lugares, um dia ou outro.

Isso faz parte da sua história de vida.

Vejam, por exemplo, uma criança que nasce com um eczema e, depois, ele chega à adolescência e o eczema desaparece e é substituído pela asma e, depois, mais tarde, na idade adulta, vão aparecer outras manifestações alérgicas e, depois, um dia, ele encontra um médico e é a mesma coisa, seja com medicamento, seja com magnetismo ou mesmo com decodificação [tipagem] biológica, ele vai achar que ele expressa suas doenças porque o terceiro ancestral do seu avô tinha a mesma coisa, ele carrega o peso do DNA do seu trisavô e o milagre: a compreensão ou o remédio homeopático ou alopático faz desaparecer a asma e a pessoa fica feliz porque ela se diz que a doença foi tratada, independentemente da via.

Mas não há provas, vocês não têm como saber se o câncer da próstata que irá aparecer 10 anos depois não esteja ligado a isso.

Vocês têm meios de demonstrar que não há ligação por que vocês não veem os mundos causais?

Mesmo os médiuns veem no plano astral, os hipnotizadores veem no plano etéreo, algumas pessoas chegam a ver até no plano astral, mas quando vocês modificam alguma coisa no interior do corpo, vocês não têm meios de saber o que vocês induzem.

As modificações vão durar a vida toda, seja com um medicamento alopático, seja com a homeopatia, seja com a mão de um curandeiro ou seja, até mesmo, por um milagre.

Qualquer modificação de um desequilíbrio provoca outro desequilíbrio, já que vocês estão na 3ª Dimensão.

Então, não é preciso ignorar a doença, evidentemente, é preciso tratá-la, mas, ao nível do tratamento, a nada serve querer procurar explicação, que esta explicação seja biológica por meio de avaliação sanguínea, radiológica, psicológica, energética, ou até mesmo espiritual.

É preciso transcender, transcender.

A doença é uma oportunidade de crescimento, para parar e fazer um balanço.

É uma oportunidade para realinhar-se, é uma oportunidade para buscar o Reino dos Céus.


Eis a causa da origem da doença: obrigá-los a olhar para o centro do seu ser e não olhar para as causas que são, realmente, algo muito atraente.

Porque, quando alguém lhes diz a causa, que isso seja uma técnica, que isso seja uma radiografia que lhes diz “sim, aí, você tem uma bola”, vocês compreendem porque vocês sentem dor, vocês ficam contentes e, depois, vocês dizem “é preciso retirar a bola”.

Evidentemente, se vocês não acreditam na cirurgia, vocês irão ver um curandeiro que vai retirar a bola e, depois, a bola é retirada e vocês ficam contentes e vocês estão curados.

Isso é o que vocês creem, mas não há cura, há apenas translação da doença.

A cura apenas ocorre quando vocês acedem a estados de consciência que nada mais têm a ver com a limitação da 3ª Dimensão.

Então, na conduta da vida diária, a doença deve ser considerada como um instrumento de superação, não através da compreensão (mesmo se, efetivamente, em algumas técnicas isso possa ser sedutor, dizendo à pessoa que ela tem isso porque isso vem disso), mas a cura não está aí, mesmo que haja terapia emocional, terapia vibratória ou terapia química.

Isso não tem absolutamente nada a ver, a cura está para além disso, ela está na integração da separação que existe, do sofrimento que existe na 3ª Dimensão.

Eis o papel redentor, mal compreendido, do que temos chamado de sofrimento ou de doença.

Pergunta: então, o eixo terapêutico principal não seria achar um meio de restabelecer o equilíbrio entre esses diferentes órgãos sem buscar compreender o porquê desse desequilíbrio?
A melhor terapia é aquela que será empregada pelo amor.

O amor é uma vibração de consciência capaz de transcender e de, realmente, esvaecer, a doença no outro.

Ou o ser é capaz de encontrar o amor (isso é bastante raro), ou ele reencontra em seu caminho o milagre do amor indo à peregrinação, por exemplo, em Lourdes ou em outros lugares.

E, no espaço de um instante, a doença desaparece.

Reconheçam que, mesmo assim, isso é muito raro, por quê?

Porque os seres humanos não acreditam, tão simplesmente, porque ninguém pode pensar que para fazer desaparecer alguma coisa basta buscar o reino do amor, ninguém é capaz de imaginar e, depois, muitos seres que dizem que, efetivamente, o amor cura, estão em uma forma de chantagem e não na realidade do amor.

Então, se alguns terapeutas são capazes de se elevar neste espaço vibratório do amor, eles podem irradiar este amor aos outros e, por isso, pode ali haver, realmente, transformação e cura e não translação.

É por isso que, hoje (e esse deveria ser o caso desde muito tempo), isso apenas se põe em prática, evidentemente, com muitas oposições, resistências e freios porque vocês imaginam bem que os interesses comerciais, mas também, e talvez ainda mais, os interesses egotistas, são muito mais importantes do que a liberdade espiritual.

O médico, o terapeuta, fica muito contente em ter tratado alguém, que o faça pela glória ou pelo dinheiro, é a mesma coisa.

Por outro lado, lembrem-se do que dizia o maior neófito sobre este planeta, o CRISTO, ao cego: “vai, foi a tua fé que te salvou, vai e não peques mais”.

Houve transcendência real, naquele momento, porque foi a dimensão espiritual do amor que agiu, e a vontade espiritual do amor não é curar, mas transformar e colocar no centro, colocar no coração do reencontro consigo mesmo.

Não há mais espaço para a doença e há transcendência, há, realmente, milagre.

Então, o milagre, ainda uma vez, é algo raro porque muitos seres humanos não acreditam que isso seja possível, e a maior parte daqueles que acreditam em milagre ali vai com uma mente, eu diria, de negociação, de transação e não de abandono, o que não é a mesma coisa.

Portanto, a verdadeira solução?

Vocês podem se divertir com as máquinas, com o magnetismo, mas é preciso bem compreender que isso não é a verdadeira cura, 
a verdadeira cura é a cura do coração, ou seja, a abertura do coração.

Pergunta: quais são as leis de translação dos desequilíbrios?
É algo que é muito, muito vasto, é preciso bem compreender que o que caracteriza a vida é a possibilidade, para uma entidade que habita um corpo de carne, de manter um estado vivente.

É um absurdo dizer isso, mas é, no entanto, a verdade: apenas podemos estar na vida se mantivermos a vida.

Ora, o que mantém a vida?

É a alma, a coesão da alma no interior do corpo.

A doença traduz uma ruptura da comunicação entre a alma, a vontade de amor e a realidade da vida manifestada.

Uma vez que esta ruptura é consumir (e todas as vidas aparentemente encontram isso até o acesso a uma outra dimensão), uma vez que a doença existe, convém não mais entrar nesses estados de translações, estamos bem de acordo.

Mas, as leis de translação?

É inútil dá-las para vocês porque, se eu lhes dou as leis de translação, a que isso serviria, porque vocês irão compreender que se vocês têm tal problema, que dez anos antes vocês tiveram tal outro problema, no início dos dez anos seguintes, conforme a terapia que foi realizada, vocês terão ainda um outro problema.

Mas isso não lhes dará, tampouco, a solução.

Vocês irão de translação em translação.

O meu objetivo não é afastá-los da verdade, o meu objetivo é permitir, simplesmente, que vocês se perguntem sobre a utilidade das diferentes formas de compreensão, mas, sobretudo, da utilidade final, preponderante, primordial do amor.

O amor é cura, o amor é transcendência e o amor é, sobretudo, a única solução para os problemas que vocês experimentam, em seu corpo, mas, também, na vida diária.

Mas o problema (isso não é um problema, isso é a verdade) é que, se vocês encontram o amor no sentido o mais nobre do termo e se a humanidade encontra amor, a dimensão em que vocês vivem não tem mais razão de ser porque esta dimensão da encarnação, da queda, está implicada em fazê-los viver a falta de amor.

Então, se vocês encontram o amor, vocês não têm mais nada a fazer aqui, mas vocês não ficam mais doentes. 

A encarnação é uma doença, o que não significa que seja preciso se suicidar, eu jamais disse isso, eu disse, simplesmente, que o próprio princípio da encarnação já é um processo de dissociação e de morte, quaisquer que sejam as belezas que existam na criação (e o Pai sabe que elas são incalculáveis).

O homem é muito belo, a natureza é muito bela, mas isso nada tem relação com a verdade do amor, isso é apenas um pálido reflexo, mesmo se os poetas tenham enaltecido os milagres da crisálida que dá a borboleta, a beleza da rosa, tudo isso é apenas um pálido reflexo em relação à realidade.

Nós ficamos, como vocês veem, sempre nas generalidades, eu creio que nós teremos necessidade de aprofundar, numa outra vez, as passagens da transformação da 3ª à 5ª Dimensão ao nível do corpo porque, aí, há muitas coisas a dizer também, mesmo se as generalidades sejam, para mim, ainda mais importantes.

O que é preciso compreender é que vocês não irão aceder a esta transformação se vocês não aceitarem o amor.

Então, nós vamos desenvolver para vocês uma série de técnicas que permitem abrir algumas funções, desenvolver novos corpos, evidentemente, mas se a sua consciência não estiver voltada para o amor, isso de nada vai servir, é o que dizia, eu os lembro, São Paulo, quando ele dizia “ainda que eu fale a língua, mesmo aquela dos anjos, se eu não tiver o amor, eu nada ganho, mesmo que eu tenha a fé para mover todas as montanhas, para mover a Terra ainda em sua totalidade, se eu tiver esta força, se eu não for o amor, isso de nada me serve”.

Pergunta: então, como podemos “curar” a falta de amor ou a incapacidade para alcançar este estado de amor?
É já preciso bem compreender que o amor não é um movimento.

Frequentemente, o amor tem sido definido como uma atração, esse é o amor humano, vocês são atraídos por alguma coisa e vocês têm confundido a emoção, o movimento e o amor.

O amor nada tem a ver com um movimento, o amor é o centro, no centro não há mais movimento, vocês não estão mais no inspirar e expirar, vocês não estão mais no ir e vir da vida na encarnação.

O amor é, portanto, um estado de energia, um estado transcendente.

Mas este estado não pode se encontrar nem no passado, nem no futuro, nem na causalidade tal como vocês a compreendem, e a isso se juntam as doenças.

O amor encontra-se no ‘tempo zero’, ou seja, no presente eterno, isto é, para encontrar o amor é preciso parar o tempo, isto é, para encontrar a cura é preciso parar o passado, é preciso parar o futuro.

Então, o ser humano inventou a meditação, então, alguns seres muito piedosos chegaram a se aproximar desta dimensão de amor, deste estado de amor, mas, no entanto, uma vez vivenciada a experiência, eles desceram de novo porque eles não cristalizaram este estado de amor.

O estado de amor cristaliza-se a partir do momento em que há uma adesão total à vontade da alma, uma adesão total à vontade da Luz e da Divindade, isso significa ser capaz de aceitar, não de compreender, de aceitar ser o que vocês são e de entrar em ressonância com a dimensão do ser único que vocês são.

Enquanto vocês tiverem uma interrogação no interior de vocês, enquanto vocês tiverem medo de uma projeção do amanhã, vocês não poderão encontrar este estado.

É o que lhes dizem todos os mestres desde tempos imemoriais e em todas as tradições.

Então, o ser humano vai tentar meditar, encontrar o centro, às vezes ele sente o que acontece quando ele atinge o centro, mas não chega a cristalizá-lo porque, de imediato, o mental, as construções que vocês elaboraram no mundo, mas também em sua cabeça, estão aí para impedi-los de encontrar isso.

O ser humano é feito dessa maneira.

Vocês estão na encarnação, ou seja, vocês estão na divisão, mesmo aqueles que se iludem dizendo-se felizes, embasbacados de amor, eles estão na emoção, eles não estão na realidade do amor.


A realidade do amor não pode ser compartilhada em palavras, isso não pode ser descrito em palavras.

Eu tento falar com vocês definindo, mais ou menos, o que é, e mesmo se eu o mostrasse a vocês, mesmo se eu o definisse perfeitamente a vocês, não seria por isso que vocês iriam viver a experiência.

A experiência do estado de ser, do estado de amor, é algo profundamente íntimo e pessoal.

É o retorno à Unidade, é a acesso à 5ª Dimensão.

Então, a doença deve ser concebida não unicamente como alguns chamaram de mal-estar ou pela expressão de um sofrimento emocional.

Mesmo se isso for verdade, é, realmente, extremamente infantil crer que vocês serão curados.

Sim, vocês serão transladados de doença em doença, de problema em problema, e vocês passarão assim a sua vida e vidas inteiras de doença em doença, de morte em morte, de corpo a corpo, tentando encontrar uma solução que não pode existir aí onde vocês a procuram.

Lembrem-se do que dizia o CRISTO: 
“meu reino não é deste mundo”.

Vocês não são deste mundo, vocês estão sobre este mundo.

“Deixem os mortos enterrarem os mortos e sigam-me no caminho da vida”, ou seja, do amor, e o Pai sabe que sobre o amor todo mundo fala, mesmo as religiões, mas falam de amor e semeiam o ódio e todos são assim.

E todas as pessoas (eu estou traquinas), mas
 a maioria dos seres que se dizem no caminho espiritual fala de amor, mas é apenas ódio porque eles se escondem atrás das palavras, mais uma vez.

O amor não é uma palavra, não é um movimento, é um estado, é um estado de Luz que escapa à influência da encarnação, ou seja, à influência do passado e à influência do futuro.

Então, a boa saúde, o equilíbrio tão buscado, encontra-se unicamente aí.

Eles se encontram não na compreensão do porque vocês têm tal problema porque, isso, é o que chamamos de ação/reação (lei cármica), mas o CRISTO veio para a lei do amor ou ação da graça.

Ação da graça ou ação de ‘estado de ser’ não diz compreensão.

Então, é essa mensagem que é preciso divulgar.

Agora, nada os impede de tratar com a química, com a homeopatia, com a mão, com as palavras, um problema, mas é preciso também ser honesto para dizer ao outro que isso que lhe é proposto não é uma cura, é uma translação.

A cura, ela está nele, é encontrar o estado de amor.

Portanto, o terapeuta que alcançou isso, mesmo se ele ali não vive permanentemente, é capaz de elevar o seu nível vibratório para espelhar (no sentido mais nobre do termo), no outro, a Luz e levar sua alma para este estado de ser, fazê-lo atingir o topo da alma, este estado particular de transcendência.

Aí se situa o espaço de cura, e é por isso que os mistérios da cura devem, necessariamente, implicar os outros planos vibratórios.

Enquanto vocês utilizarem ferramentas da 3ª Dimensão, a química, a própria vibração homeopática, a mão do curador, o ato mental, o ato emocional, a decodificação da compreensão, vocês não estarão na cura.

Pergunta: e quais seriam as ferramentas da 5ª Dimensão?

As únicas ferramentas da 5ª Dimensão são o Estado de Ser, a Luz, o Amor, a Unidade, a Fluidez, não há nada mais.

Não há técnica.

Aliás, na 5ª Dimensão a doença não pode existir, a doença existe apenas na 3ª Dimensão, a doença é inerente à encarnação na 3ª Dimensão.


A encarnação, se o podemos falar de encarnação na 5ª Dimensão, não conhece a sombra, a sombra é um processo eminentemente específico da sua dimensão.

Pergunta: mas, então, como um corpo de 3ª Dimensão, doente de fato, pode ascensionar na 5ª Dimensão?
Evidentemente que o corpo físico apenas poderá elevar-se se ele não estiver muito doente, simplesmente porque há transcendência.

A partir do momento em que vocês encontram o estado de amor (o que será o caso durante a ascensão, evidentemente), e bem, a doença irá desaparecer instantaneamente.

Se a doença não puder desaparecer, não poderá ali haver ascensão.

Pergunta: em vista da dificuldade que têm os seres humanos para atingir este estado de amor, como, nessa passagem na 5ª Dimensão, isso poderá ser vivido de maneira coletiva?

Por um fenômeno de deslocamento, por uma modificação vibratória, transitória que ocorrerá a um dado momento específico, durante a pré-ascensão coletiva, que colocará cada ser humano em relação com o amor.

Naquele momento haverá a escolha, a liberdade, talvez a possibilidade de aceitar este estado.

Do mesmo modo que vários seres no caminho espiritual experimentam etapas que aproximam do amor pelas meditações sobre o coração, pela ativação de algumas funções espirituais.

Exceto que, aí, isso será definitivo.

Pergunta: como um homem como Krishnamurti, tão próximo deste estado de amor, pôde falecer de um câncer de fígado?
Caro amigo, vocês sabem, toda pessoa morre um dia ou outro, é por isso que não é preciso achar explicação psicológica.

Era o momento de partir, simplesmente.

Ele deixou a 3ª Dimensão e eu também morri e outros morreram de insuficiência renal e de outros problemas.

O CRISTO morreu na cruz.

Será que Ele tinha que pagar como carma?

Não.

Para alguns seres é necessário, mesmo para os mestres, viver, durante este sofrimento, um fenômeno de liberação ainda maior para permitir-lhes (isso vai parecer-lhes um pouco bizarro) elevar-se ainda mais alto.

Porque um ser realizado como Krishnamurti, ou como outros, no momento em que o sofrimento chega, vai permitir destilar, ainda mais, a quintessência da alma e permitir subir ainda mais alto, mais facilmente do que a morte que ocorre, assim, durante o sono.

Pergunta: isso corresponde ao que chamamos de aspecto redentor do sofrimento?

Perfeitamente.

O sofrimento é redentor porque ao nível do sofrimento, no sofrimento, buscamos, em primeiro lugar, compreender porque temos isso (biológica, decodificada, física, orgânica ou psicologicamente, não importa).

E depois, quando o sofrimento se torna, eu diria, inexorável e inelutável, dizemos “por que eu, isso não é verdade”.

E depois passamos, após, à aceitação, durante a fase final da aceitação há um abandono à Luz.

Esta experiência da morte pela doença é uma experiência liberadora e, efetivamente, uma experiência redentora, muito mais do que um acidente.

Pergunta: então, para esses seres, a natureza da patologia não tem “importância”?
Nenhuma.

Vocês buscam, ainda, explicações para seres que não têm mais explicação.

Pergunta: a forma particular do nosso corpo (ou seja, um tronco, dois braços, duas pernas, uma cabeça) tem um sentido? e, da mesma forma, a organização dos nossos órgãos?
Isso é o que existe sobre a Terra porque os arquétipos que foram colocados em operação, os Querubim do fogo que foram as vibrações originais nesta 3ª Dimensão, neste sistema solar, necessitavam da presença do que vocês encarnaram.

Mas há outros sistemas onde, por exemplo, não há necessidade do sistema pulmonar, onde a respiração não se faz pelos pulmões.

O arquétipo da respiração está de outro modo localizado.

Da mesma maneira que vocês falam do seu coração que é dividido em quatro cavidades, há raças encarnadas em 3ª Dimensão onde há seis cavidades.

Assim como o número de dedos não é sistematicamente o mesmo.

Então, por que o ser humano tem esta configuração?

E bem, isso é extremamente complexo, isso aplica uma série, às vezes de virtudes da alma do ser humano e da humanidade, mas, também, isso significa a presença de algumas rodas de fogo durante a descida na encarnação.

Vocês têm, como vocês dizem, cinco sentidos.

Então, os sentidos são muito precisos, mas há outros sentidos.

Não apenas aqueles que vocês conhecem somente, mas o ser humano tem cinco.

Tudo isso corresponde a uma finalidade específica, mas a finalidade é sempre a mesma, é encontrar o amor.

Sua experiência de vida na encarnação passou pelo elemento aéreo, vocês vivem no ar, há seres que vivem na água e que viveram na água na 3ª Dimensão, eles têm uma forma e atributos completamente diferentes.

Então, podemos dizer que há, necessariamente, uma adequação entre o elemento no qual vocês vivem e o elemento com o qual vocês são constituídos e a constituição física, havendo uma relação direta entre os Querubim do fogo e os elementos éter, ar, água, fogo e terra que estão presentes na maioria de vocês.

Vocês são constituídos de 80% de água, de 70%, e vocês vivem no ar, portanto, isso resulta em certa configuração, e há, isso vai parecer-lhes bizarro, mas há seres constituídos de terra e que vivem no fogo onde não há água, isso existe na 3ª Dimensão.

A forma não tem absolutamente nada a ver com a forma biológica que vocês têm e, no entanto, esses seres têm a mesma finalidade que é
encontrar o centro.

Tudo é possível, então, podemos dizer que a forma que vocês têm está adaptada à sua alma, mas, também, às vias de encarnação que vocês escolheram, ou seja, ser constituído na maior parte de água e viver no ar.

A partir do momento em que o ser humano precisa encontrar o centro, o centro será encontrado através do equilíbrio dos quatro elementos, qualquer que seja o elemento constituinte predominante.

Pergunta: poderia desenvolver sobre os Querubim do fogo?
Os Querubim do fogo são as rodas de fogo que são os mais preparados corações do Pai.

Eles são aqueles que vão colocar em movimento a vida nas diferentes dimensões e nas diferentes manifestações.

Eles são a vibração essencial ligada ao fogo, mas, também, ao som.

Eles são aqueles que vão precipitar a criação de átomos, a criação de formas nos diferentes mundos.

Eles são responsáveis pela diferenciação, pela diversificação da vida na encarnação, nesta dimensão e em todas as outras dimensões.

Vocês são oriundos dos Querubim, o que não quer dizer que vocês sejam Querubim, mas que os Querubim colocaram em movimento as suas almas que estavam aglutinadas umas com as outras ao nível da mônada central que vocês chamaram de D’us.

A atuação dos Querubim permitiu, ao mesmo tempo, um movimento de afastamento da FONTE.

A um dado momento, esse movimento de afastamento, por sua escolha pessoal, decidiu experimentar a separação da FONTE e dos Querubim, por ordem da mônada central, que decidiu atribuir vibrações sonoras, permitindo-lhes descer nos mundos de divisão nos quais vocês estão.

E isso foi a mesma coisa para o sistema solar, isso foi a mesma coisa para as estrelas, em seu aspecto visível, mas também invisível.

Portanto, os Querubim são as rodas primordiais da vida, são aquelas que permitem as manifestações múltiplas da vida, são elas que dão origem às galáxias, que dão origem aos sóis e aos planetas.

A música das esferas é a sinfonia que é ouvida pelos Querubim do seu sistema solar quando todos eles estão trabalhando.

Pergunta: o contato com os Querubim pode nos aproximar deste amor que você fala?
Não.

Simplesmente, quando o ser humano vive algumas experiências, quando ocorrem algumas experiências de abertura que aproximam do centro, há uma série de sons que aparecem no ouvido, é o que a tradição oriental chama de Siddhis, ou seja, os poderes da alma e, em particular, o som da alma.

O som da alma traduz a comunicação com a alma.

Em um nível mais elevado onde nos aproximamos o máximo possível do coração do ser, da essência que somos, aparece a música das esferas que está associada à aplicação do desvendamento, da revelação, de algum modo, da energia dos Querubim.

Ela é ouvida do lado esquerdo.

Acima de tudo, isso é um marcador da ativação de alguns centros energéticos.

Quando encontramos pela primeira vez a Luz, seja pela experiência de morte iminente, seja pela ativação de algumas funções ao nível dos chacras, o som da alma se revela, não são os Querubim, é o som da alma.

Depois, e gradualmente e à medida da evolução, particularmente quando a energia é capaz de subir até o coração, ou de descer até o coração, o que dá no mesmo, há revelação da música das esferas que significa a abertura à compreensão dos mundos além da causa, ou seja, da Divindade, da Unidade e da Fluidez.

Agora, um trabalho sobre esse som é perfeitamente possível, evidentemente.

Ele é o marcador, a testemunha da ativação desta função e dessas funções aí.

Pergunta: quais são as relações entre os Hayoth Ha Kodesh e os Querubim?

Eles estão na mesma relação porque eles fazem parte do que denominamos, na cabala, o triângulo Sefirótico superior.

Eles fazem parte do que vocês denominaram tronos, domínios e virtudes, ou seja, o triângulo o mais alto que corresponde ao ser humano no nível da cabeça, isto é, que estão em relação direta com a emanação trinitária da Unidade, o dois três em um.

Pergunta: o que você entende por “ordem de precipitação na matéria”?
Isso é muito conhecido, é o que vocês chamaram de corpo espiritual, corpo divino, inicialmente, a mônada central.

Então, a primeira etapa é a tomada de consciência dos Querubim que são as almas afixadas ao redor da mônada central, corpo espiritual, corpo causal, corpo mental, corpo astral, corpo etéreo e físico.

Em seguida, há outros corpos que aparecem, mas que não têm ainda nome, mas que os fazem passar a um outro estado, ou seja, que os fazem aceder a um outra dimensão de vida onde o corpo físico, no sentido em que vocês o entendem, não existe mais.

O corpo etéreo assume o lugar do corpo físico, ou seja, ele é muito mais móvel, muito mais flexível do que aquele em que vocês vivem e, sobretudo, ele não corresponde mais às dimensões sombra/Luz, o jogo sombra/Luz que vocês conhecem, quer dizer que a separatividade desaparece.

Pergunta: você falou, igualmente, de uma ordem de criação dos órgãos?
Vocês têm a ordem que é ilustrada pela sua própria configuração física.

O primeiro órgão a aparecer (e eu não falo de noção de embriologia porque, aí, é completamente diferente, ainda uma vez) é o conjunto do sistema nervoso, cérebro e medula espinhal.

Paralelamente a esse sistema nervoso, cérebro e medula espinhal, aparece o coração.

Esses são os dois sistemas que aparecem em primeiro lugar.

Depois, a ordem de aparecimento segue a ordem da criação embriológica tal como vocês conhecem: os órgãos dos sentidos, os membros e os órgãos do aparelho digestivo, as funções excretoras e reprodutoras (tais como estão inscritas em sua geração descendente ao nível do corpo).

Isso é um modo, mais uma vez, que apenas é válido porque vocês são constituídos de água e porque vocês vivem no ar.

Então, de nada serve dar a ordem de precipitação.

É importante compreender o que eu dizia no início, ou seja, que há uma vibração inicial pronunciada pelo movimento de Querubim que é uma roda que gira.

Esta vibração vai gerar a criação de um modelo nas diferentes esferas (espirituais e divinas, causais, e assim por diante), até a física.

O que vocês veem é apenas o aspecto mais denso, o mais material da emanação.

Então, de nada serve, de qualquer maneira, querer conhecer.

Se vocês quiserem os diferentes nomes, poderíamos também falar, por exemplo, do gênio, do Querubim da vesícula biliar que se chama Shama, são nomes em hebreu que têm um significado, mas a pronúncia correta do arquétipo movimenta [precipita] o arquétipo ao nível do corpo.

Então, há técnicas que permitem curas pelo som, reproduzindo a vibração arquetípica do órgão, mas isso não traz a verdadeira cura que, ainda uma vez, eu o repito a vocês, é a cura pelo estado de ser do amor.

Pergunta: e as ligações entre os arquétipos e a vida biológica?
Já que tomamos o exemplo da vesícula biliar, a vesícula biliar é uma bolsa, uma vesícula que se esvazia no momento da digestão.

Este órgão está situado sob o fígado, isso é orgânico.

Ao nível etéreo, a vesícula biliar põe em funcionamento algo que é a digestão, ao nível energético, quase astral, sobre a vesícula biliar os chineses nos dizem que é o órgão que permite decidir, decidir a digestão, mas, também, decidir ao nível psicológico.

Então, voltando um pouco, ao nível espiritual, agora, a vesícula biliar é o fogo sagrado, é o fogo que dispara a criação, esse é o papel oculto da vesícula biliar, é o fogo sagrado, é aquele que anima a vida.

Mesmo se não houver a vesícula biliar, mesmo se a retirarmos, a função permanece.

Não há mais fogo sagrado que permite a vida, e quando eu digo a vida, isso não é unicamente a queda na encarnação, isso é, também, o resultado da vida no seu sentido de nova elevação.

Eis o papel da vesícula biliar.

Pergunta: será que você poderia explicar isso para os principais órgãos?
Isso é perfeitamente possível, mas nós iremos reservar isso, se vocês bem o quiserem, para uma conversa posterior, aí é sempre um exemplo nas generalidades.

Eu creio que essas conversas sobre o corpo humano deverão se esticar por algumas vezes, então nós temos todo o nosso tempo, efetivamente, para desenvolver a mesma coisa que eu acabo de dizer para a vesícula biliar, mas para todos os órgãos.

Cada órgão tem uma vibração, tem um nome, uma função, mas também uma frequência própria.

Isso foi descoberto pelas medicinas energéticas.

Pergunta: qual é a diferença entre vibração e frequência própria?

A vibração recorre à vibração sonora do apelo, por exemplo, Shama.

Shama é a vibração, mas a frequência do órgão é a frequência do seu metabolismo ao nível da encarnação.

Por outro lado, quando eu digo Shama, eu coloco em ressonância a vibração da vesícula biliar com o arquétipo, o que não é o caso com a frequência.

Pergunta: qual é o suporte desta vibração?

Eletromagnética, mas também fotônica.

A frequência eletromagnética é aquela que permite à sua cabeça, em todos os sentidos do termo (a cabeça, o mental, o intelecto e o cérebro), ter contato com a realidade biológica.

Isso é a frequência eletromagnética, mas o órgão, a vesícula biliar, comunica-se com o fígado.

Aí, eles não se comunicam de maneira eletromagnética (no sentido eletromagnético de frequência), mas eles se comunicam por cursos de ondas muito mais rápidos, ou seja, pelo fóton.

Do mesmo modo que, o que vocês denominam DNA, se comunica nas células por emissões de ondas e, sobretudo, por emissões de fótons que são emitidos nos ultravioletas, isso é conhecido agora.

Pergunta: então, na falta de poder utilizar o amor para curar, será que o meio terapêutico mais correto não seria o fundamentado nas frequências de reequilíbrio dos órgãos por frequências magnéticas, eletromagnéticas?
Isso é inteiramente possível, na condição de que não haja doença no sentido orgânico.

Caso em que seria puramente paliativo e que iria acarretar, talvez, uma translação que não seria agradável, mas enquanto os problemas permanecerem, não na função orgânica, mas energética, isso é perfeitamente indicado.

Pergunta: como podemos distinguir entre os dois?
Simplesmente, se não houver resposta à frequência emitida, significa que o órgão está acometido no plano orgânico grave.

É a mesma coisa para o câncer, quando há câncer em um órgão, há destruição das próprias frequências do órgão e, aí, emitir a frequência do órgão, estritamente a nada serve.

Pergunta: quando falamos da própria frequência do órgão, será que isso é o resultado de todas as pequenas frequências associadas a cada célula?
Não é a soma, há uma frequência celular, há uma frequência nos ultravioletas para o DNA que corresponde à frequência dos átomos, em redução eletromagnética ou amplificação fotônica.

Agora, as frequências, isso são frequências extremamente precisas que correspondem, por exemplo, eu digo não importa o quê, mas 2470 hertz para o fígado, 6200 hertz para a bexiga, etc., etc., isso são frequências funcionais e isso nada tem a ver com as frequências celulares.

Isso é uma frequência de órgão.


Então, caros amigos, vocês estiveram perfeitamente à escuta do que eu tinha para dizer-lhes, mas retenham bem que de tudo o que eu vou dizer-lhes depois, o mais importante é o que eu lhes disse hoje.

Eu lhes trago o meu amor, a minha bênção e eu lhes digo até muito em breve.


Enviado por Rosa
Mensagem do Venerável OMRAAM (Aïvanhov) no site francês:
http://www.autresdimensions.com/article.php?produit=133
http://www.autresdimensions.com/article.php?produit=134
04 de fevereiro de 2007
Tradução para o português: Zulma Peixinho
http://portaldosanjos.ning.com

http://minhamestria.blogspot.com

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