Releitura: Saindo da Ilusão - Anael
Posted: 16 Aug 2011 06:56 PM PDT
Questão: qual é a diferença entre a orientação e a telepatia?
A orientação é diferente da telepatia.
Quando você fala de telepatia, você evoca necessariamente um ‘emissor’ e um ‘receptor’, enquanto que a orientação evoca uma ‘confiança’, mas para a Unidade, para sua Presença consciente.
A confiança e a orientação são as duas palavras as mais adequadas para definir e compreender o que você quer dizer.
A melhor confiança e orientação não é, mesmo se é útil, na comunicação com outra entidade, mesmo um Anjo Guardião.
A melhor orientação e confiança é a que vem de suas próprias profundezas como um acordo, como uma verdade sentida profundamente e que proporciona ainda mais um ‘estado de alinhamento’, de certeza, independentemente de qualquer noção de julgamento ou de percepção intelectual, mas que é verdadeiramente como uma evidência.
Isso faz parte do aprendizado, da experiência.
Questão: sinto tensões no corpo, como me ajudar a me liberar delas?
Permanecendo numa noção muito geral, que não lhe é específica, as ‘tensões do corpo’ são tensões que vêm, obviamente, de outros lugares.
Outros lugares não é outro lugar de você, mas um plano muito mais sutil.
As tensões traduzem um desvio com relação ao alinhamento.
Essas tensões tomam geralmente sua fonte num outro lugar temporal que não concerne ao tempo a que vocês denominam «presente», o tempo do instante.
Entretanto, a natureza humana é assim feita, o tempo passado se imprime em seu tempo presente e bem frequentemente em seu tempo futuro.
Isso vem de uma forma de incapacidade para se religarem ao seu presente e à sua Presença.
Se vocês se religam ao seu presente e à sua Presença, a influência de seu passado não pode perturbar seu presente.
O que o mantém na ilusão da Presença desse tempo passado não é mais do que os ‘apegos’ criados por você mesmo, por razões que lhes são próprias, mas que não são jamais boas razões.
A capacidade para entrar no presente e em sua Presença é a chave do desaparecimento de suas tensões vindas de sua história e de sua lenda pessoal.
Vocês estão, a maior parte, devido ao que vocês são e devido ao mundo no qual vocês evoluem, apegados à sua ‘lenda pessoal’.
A lenda é apenas uma lenda.
Ela pertence a um tempo que não existe mais e que, no entanto, manifesta-se em seu presente.
O que significa, presentemente, que vocês não estão totalmente em sua presença, porque estando totalmente em seu presente, a Presença se revela e não pode ocasionar tensão.
O problema é que algumas de suas ferramentas, que serviram para deslocá-los e para evoluir no mundo no qual vocês vivem, tornam-se, no momento em que vocês se inclinam em sua espiritualidade e sua Essência, ‘obstáculos’, justamente, para sua liberação.
O presente é Presença.
Presença a si mesmo e não Presença à sua lenda ou à sua história, tanto feliz como difícil que ela seja.
A ‘adesão’ à sua história ou à sua lenda os afasta de seu presente e de sua Presença.
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Questão: quais são as ferramentas que nos afastam de nossa presença?
Não são ferramentas exteriores, são suas ferramentas para se desembaraçarem nesse mundo, que vocês criaram para avançar nesse mundo.
As ferramentas sendo concebidas não como exteriores a vocês, mas como interiores a vocês mesmos, ou seja, a estrutura mental, a estrutura emocional, os funcionamentos da dualidade interior à sua própria Presença nesta realidade, não ferramentas exteriores.
O que vocês chamam de ‘problema’, o que vocês chamam de ‘doença’, o que vocês chamam de ‘tensão’, são, definitivamente, a resultante de seus próprios apegos aos seus apegos.
Se, por um milagre, por uma experiência, vocês conseguissem viver o ‘não apego’, toda tensão, portanto, toda doença, desapareceria instantaneamente.
A doença é apenas a resultante do jogo da dualidade em sua própria dualidade.
A doença pode ser de diferentes causas, mas jamais se viu, vocês jamais viram uma doença que pudesse estar ligada, de maneira direta, ao presente.
Uma doença está sempre inscrita na trama de sua lenda pessoal, em um determinado momento que não é o presente.
Mesmo o que vocês chamam de ‘um acidente’, ‘um acaso’, é, de fato apenas o fruto e uma resultante de sua própria história.
Mas vocês não são sua história, vocês não são suas experiências, vocês são bem mais do que isso.
A limitação da encarnação os faz aderir a uma crença.
Alguns chamam a isso de uma ‘matriz’, na qual vocês evoluem, à qual vocês decidem aderir.
Nesta matriz, vocês são obrigatoriamente o resultado do ‘instante passado’ e não o resultado do ‘instante presente’.
A dificuldade vem do fato, quando, tendo aderido a esta matriz, vocês ocultaram o fato de que não pertencem a esta matriz.
A matriz tornou-se, de algum modo, tão tangível, tão real em sua consciência (e eu lhes garanto que ela não existe, a partir de certo ponto de vista) que os fez construir e elaborar estratégias cada vez mais complexas, cada vez mais pesadas, correspondendo aos ‘pesos’.
Vocês confundiram o peso e o caminho.
O peso, a densidade, a materialidade mantém um princípio geral constante, em sua dimensão, que vocês chamaram de ‘ação / reação’.
Ação num sentido provoca, sistematicamente, uma reação, seja no mesmo sentido ou num outro sentido.
Enquanto vocês funcionam segundo esse princípio, vocês permanecem parte integrante da matriz.
Não basta não mais ali aderir para escapar, é claro, senão seria extremamente simples sair.
Assim, faz apenas ilustrar, em seu organismo criado, a realidade desta ação / reação.
A saída da matriz, a saída de suas doenças, a saída de suas tensões apenas pode se realizar aceitando que a ação / reação não é nem desejável, nem passível de imposição, nem mesmo uma realidade.
É bem mais do que uma mudança de visão, de ‘ponto de vista’, mas, efetivamente, uma revolução da consciência significando que, para sair disso, vocês devem se colocar, de plena vontade, de plena consciência, sob a influência de outra lei e de outro mecanismo de funcionamento.
Entretanto, o aprendizado e a repetição das experiências e de suas histórias pessoais conduziram sua própria consciência a se isolar cada vez mais na densidade que vocês vivem e fazê-los aderir total e inabalavelmente a esta ilusão.
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Questão: nesse caso, qual é o futuro da terapia em geral?
Tudo depende do futuro que você escolheu a título pessoal.
A terapia, o ato de tratar, implica necessariamente na ‘crença na doença’.
Sair da doença é, portanto, sair da ação / reação para entrar sob a influência de outro mecanismo de funcionamento, escapando da armadilha da matriz.
Assim, não se pode definir uma evolução comum da noção de terapia que é função, definitivamente, apenas de sua própria escolha.
A terapia persistirá enquanto persistir a ação / reação.
Ela é parte integrante de seu modo de funcionamento sob a influência da referida matriz.
A terapia é, portanto, ela também, um ato de ‘oposição’.
A terapia vai então se opor à doença.
Qualquer que seja seu mecanismo de ação, ela vislumbra apagar ou transcender, pouco importa, uma noção de tensão, de sofrimento ou de doença, pelo aporte de algo vindo ‘contrabalançar’ uma ação.
Trata-se, portanto, sempre de uma ação / reação e, portanto, de um princípio geral causando e mantendo a dualidade.
Eu não quero dizer, no entanto, que é preciso se deixar morrer, obviamente, mas, entretanto, convém integrar que a terapia participa da manutenção da matriz, qualquer que seja a terapia encarada, que ela pertença e obedeça às leis da densidade, como a terapia pertencente aos domínios muito mais sutis.
O resultado é sempre ‘manter uma reação com relação a uma ação’.
A doença podendo ser descrita como uma ação, a terapia como uma reação para a ação de manifestar uma doença, qualquer que seja, ou uma tensão, mesmo nos casos de doenças que seriam causadas por um fator exterior a vocês.
A doença provoca uma reação.
Geralmente, o humano concebe a doença como um fator de superação ou de transcendência.
Eu evoquei anteriormente a noção de ‘cutucada’ [aiguillon].
Convém, efetivamente, compreender que enquanto a cutucada for necessária para fazê-los avançar, ela existirá.
Mas, entretanto, a doença continuará permanentemente sob a influência da ação / reação.
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Questão: mesmo se esta terapia é uma irradiação de Amor?
Naquele momento, não é mais uma terapia.
O ‘estado de ser’ induz a uma mudança de paradigma.
Essa mudança de paradigma pode ter um efeito que vocês qualificariam facilmente de terapêutica.
Entretanto, não se trata aí de uma reação, trata-se de uma transcendência que vai ao sentido da ‘saída’ da ação / reação.
Não há de modo algum o mesmo efeito da aplicação do amor no desaparecimento de uma doença.
O Amor implicando num desaparecimento fora do espaço-tempo habitual (ou seja, instantaneidade e não linearidade) de uma doença, vocês chamam de ‘milagre’.
O Amor transcende sua história pessoal.
A graça, naquele momento, torna possível a cura.
Mas o objetivo do Amor que se manifesta, neste instante desta graça, não é a cura.
A cura ocorre porque ela não tem mais sua razão de ser.
A doença não tem mais sua razão de ser.
O que é outra coisa como encarar o Amor como um ato de terapia.
Falar ou encarar o Amor ou a Ajuda ou o Serviço como um ‘ato de terapia’ é também uma forma de ação / reação.
Aliás, vocês devem diferenciar de maneira formal, chamemos a isso um terapeuta, que interviria por amor, por compaixão, pelo sentido do ‘dever’ ou pelo sentido do ‘serviço’ sobre outro ser humano, mesmo pelas vias e desvios que eu qualificaria de espirituais, como a oração, por exemplo.
Seja, obviamente, não acontecer nada, o que é perfeitamente possível, seja colocar no caminho uma forma de cura que siga uma escala de tempo, neste caso não se trata de um milagre, mas ainda uma vez de uma ‘ação / reação’.
Somente a transcendência da cura na instantaneidade, que vocês chamam de ‘milagre’, torna-se naquele momento, realmente, um ato de Amor.
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Questão: o que pode nos ajudar a avançar para o abandono sem fazer intervir o mental?
Avançar para o abandono assinala, no simples enunciado desta frase, que a abordagem do abandono é mental.
O abandono não é absolutamente, vocês compreenderam, ao menos eu espero, um ato mental.
O abandono não pode ser uma estratégia que se elabora e se constrói.
O abandono junta-se ao que eu chamei de um ‘limiar de confiança’ e um ‘limiar de consciência’.
O abandono participa da própria saída de sua matriz e, portanto, da saída de sua história, de sua lenda pessoal através da ação / reação e do acesso ao que eu chamaria de ‘ação’ ou o ‘estado de graça’.
Não há caminho conduzindo ao abandono porque, enquanto vocês imaginam um caminho, vocês colocam uma distância mais ou menos longa, mais ou menos dura a percorrer, para chegar ao abandono.
O abandono obedece à ‘noção de limiar’.
O abandono é uma saída, como eu dizia, de sua história pessoal e, portanto, uma saída da influência de seu próprio passado sobre seu presente.
O abandono corresponde a entrar na Presença.
Esta Presença vocês podem nomear o Eu Sou, vocês podem nomear: radiância, confiança, orientação.
O abandono não pode se construir.
Não é um caminho, não é algo que se constrói, não é algo que se negocia, é algo que se aceita.
Trata-se de passar da ação / reação, portanto, do estado de tensão, para o ‘estado de abandono’ que é um relaxamento.
Um relaxamento não quer dizer negligência.
Um relaxamento quer dizer simplesmente passar da ação / reação (e, portanto, da própria tensão implicada pela existência da ação / reação) para a ‘ação de graça’, ou seja, pela aceitação de um limiar vibratório de passagem, pela consciência, de um nível a outro.
Conceber o abandono através de sua compreensão intelectual os afasta, com isso, do abandono.
A palavra a mais exata, ou a expressão a mais exata concernente à realização deste estado de abandono consiste em falar de ‘limiar de consciência’.
Existe, de fato, um instante, este instante é destacado do passado e do futuro.
Ele corresponde a um instante em que vocês passam do que eu chamaria de um presente ‘fino’ para um presente ‘amplo’ ou, se preferem, à parada do tempo, tal como foi definido por vários místicos, no momento de sua transcendência do tempo e do acesso à Divindade.
Assim, esse ‘limiar de consciência’ pode, quanto a ele, ser tocado, aproximado, não tanto através de um caminho, não tanto através de uma atitude, não tanto através de um mecanismo, mas, efetivamente, antes, como uma saída do tempo ocorrendo num momento chamado de iluminação ou transfiguração.
Aliás, e geralmente, este ‘instante privilegiado’ entre todos, manifesta-se e é manifestado por numerosas almas em peregrinação nesse mundo, nos momentos os mais inesperados.
Esses momentos os mais inesperados são geralmente momentos extremamente simples.
Trata-se de momentos em que a simplicidade de ser toma a parte sobre a complexidade de sua vida e de sua lenda.
Esse momento, observável entre todos por quem o vive, porque ele define um ‘antes’ e um ‘depois’, é a nada mais similar no sentido em que esse momento é identificado como uma saída do eixo linear do tempo.
Enquanto vocês o procurarem, eu poderia dizer sem fazer jogo de palavras, ele se afasta de vocês, porque o abandono não é uma busca.
Tocar um ‘limiar de consciência’ necessita um certo estado.
A palavra a mais adaptada a este estado é o estado de espontaneidade.
Este ‘estado de espontaneidade’ corresponde a uma ação desengajada de qualquer implicação e de qualquer incidência além da própria vivência deste instante.
Não pode, portanto, ser criado pelo mental.
Não pode, portanto, ser decidido pela intenção que é, ela também, uma tensão, mas ele apenas pode se viver através da espontaneidade que é a característica da saída da ação / reação a fim de entrar no ‘estado de graça’.
O ‘estado de graça’ corresponde a um estado unitário onde a dualidade, obviamente, desaparece totalmente.
É um estado, observável, que deixa uma marca em seu histórico e em sua história, que vai permitir, então, não pela reminiscência, mas pela instalação desse momento na ‘duração’, existir permanentemente e se livrarem, progressivamente e à medida de sua própria duração, da matriz e da ação / reação, ao mesmo tempo mantendo sua vida dual.
Entretanto, sua lenda pessoal, sua história pessoal é profundamente modificada naquele momento.
Isso é realizado por algumas experiências místicas, mas, de maneira igualmente lógica, pela experiência chamada de ‘experiência de morte eminente’, acompanhada dos mesmos fenômenos de abandono, uma vez que, naquele momento, há estado de morte iminente e, portanto, abandono de sua história pessoal e de sua lenda pessoal.
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Questão: como preparar o melhor possível a vinda de uma alma que deve se encarnar?
É um objetivo nobre querer acolher uma alma que deseja vir em sua manifestação.
Esse é um papel atribuído para quem vocês chamam de algumas entidades maternais genitoras.
A vinda de uma alma se faz em momentos, como vocês sabem, privilegiados.
Esses momentos são função de algumas vibrações e de algumas ressonâncias, independentes da mãe, da genitora e mesmo do pai, mas função da própria lenda pessoal da alma que deve obedecer a alguns mecanismos precisos, tanto ligados ao relógio astronômico como a configurações específicas.
Assim, vocês não têm qualquer poder para decidir esse momento.
O momento em que isso ocorrerá é o momento escolhido pela alma e não por aquele que chama ou deseja acolher a alma.
Não há, portanto, preparação específica para isso.
A potência de seu acolhimento, a potência de seu apelo, mesmo se ele possa lhes parecer determinante, não é a condição primeira para que esta alma se encarne, tal como vocês pensam.
Mas apenas as considerações do ‘relógio do tempo’, do relógio das assinaturas planetárias astronômicas é que decidem, a fim de permitir e fornecer à alma na descida em sua densidade fazer colar seu projeto e seu plano de vida futuros com a realidade vibratória das configurações astronômicas.
Em resumo, a encarnação de uma alma não depende nem do pai nem da mãe, mas, efetivamente, da própria alma, ainda que certo número de ressonâncias, que vocês chamam de kármicas, sejam necessárias para que uma alma venha se encarnar em sua densidade.
Porque, se esta alma não tivesse qualquer relação kármica, portanto, ‘ação / reação’ com vocês, ela não teria qualquer razão para se encarnar entre vocês.
O que desencadeia a escolha da encarnação é, portanto, efetivamente, uma dependência à ‘lei de ação / reação’ e nada mais.
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Questão: os pais podem, apesar de tudo, facilitar sua descida?
Eu retificaria descida por ‘queda’.
A queda de uma alma (porque é efetivamente de uma queda que se trata) não é um ato feliz, mas sim um ato infeliz para esta alma, ainda se ela o deseja de todo seu coração.
Ela vem para um meio pelo Amor e para o Amor, a fim de suprimir certa forma de ‘ação / reação’.
Assim, mesmo se de seu ponto de vista (que engaja, aliás, apenas seu ponto de vista), a descida do que vocês chamam de uma alma (a queda de uma alma num corpo, em sua densidade) é certamente um meio para esta alma evoluir e de algum modo tentar limitar a ‘ação / reação’, há, portanto, realmente, uma noção kármica no sentido ao mesmo tempo o mais nobre e o mais doloroso na vinda de almas sobre a Terra.
Vocês não têm qualquer meio de privilegiar a descida desta tal alma ou tal alma.
Esta, ainda uma vez, faz suas escolhas apenas em função das circunstâncias astronômicas que vão lhe permitir ajustar o melhor possível seu projeto de vida e sua lenda pessoal com seu próprio karma, para vocês.
Em outros termos, apenas há ‘nascimento kármico’, exceto, obviamente, para grandes seres, mas que, geralmente, não escolhem este caminho da queda na encarnação, mas outros procedimentos, a fim de se manifestarem em sua densidade.
Obviamente, seu ponto de vista, eu concebo perfeitamente que não seja absolutamente o mesmo porque, para vocês, acolher uma alma é um ato de Amor.
Eu diria que é, antes de tudo, um ‘ato kármico’ e um ato kármico, mesmo pelo Amor, não é um ato de Amor.
Trata-se, sistematicamente, de um karma com os pais.
Se não há karma não há nascimento.
O que explica, de maneira evidente, que a maior parte dos seres realizados, grandes guias espirituais deste planeta, jamais tiveram filhos, exceto o maior deles, mas por razões que nada têm a ver com qualquer karma.
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Questão: quem e por que?
O Cristo.
A razão foi ancorar, em sua densidade, o princípio que ele mesmo ancorou sobre a Terra.
Se não tivesse havido essa ‘ancoragem’, por uma filiação hereditária direta, seu mundo, tal como vocês o vivem, teria desaparecido desde muito tempo.
É bem mais do que vocês creem.
Era importante quando das condições históricas da vinda deste ser.
Agora, obviamente, os tempos não são mais os mesmos e, portanto, isso não tem mais a importância que tinha naquele momento.
***
Não temos mais perguntas. Agradecemos.
***
Obrigado.
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Mensagem do Amado ARCANJO ANAEL no site francês:
http://www.autresdimensions.com/article.php?produit=305 em 13 de maio de 2009
Versão do francês: Célia G. http://leiturasdaluz.blogspot.com/
Postado por Célia G. *** Transcrição e edição: Zulma Peixinho
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